quarta-feira, 24 de abril de 2013

O que é Portifólio ?

  O portifólio é uma mistura prática no mundo acadêmico e profissional .
  É uma forma de contextualização do conhecimento adquirido para si e para o outro.
  Este modo de registrar é uma das maneiras de apresentar o trajeto do estudo por meio da construção de uma forma visual como um livro , por exemplo . 
  Ao concluir pode-se fazer um sumário . 
  É uma elaboração criativa , permitindo que você dê expressão à aprenddizagem , inventando formas de apresentar suas produções , textos escritors , ou imagens , desenhos , etc. 
  A socialização do Portifólio leva à auto-avaliação o que é uma ferramenta importante para o crescimento individual ou do grupo . 


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O portfólio pode também ser considerado um material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de ações de sucesso voltado ao melhor resultado de uma pesquisa ou de um trabalho. São situações interpessoais, que individualmente agregam valores ao processo através de experiência desenvolvida dentro de um determinado período de tempo, por uma análise contínua durante a evolução de um projeto, identificando possíveis potenciais problemas que possam ocorrer no decorrer do processo.Um artista, arquiteto, publicitário, designer ou modelo de moda pode apresentar um porta-fólio de seu trabalho realizado até aquele momento, visando conquistar novos trabalhos. Neste caso, consiste de um conjunto de fotografias, recortes de jornais e revistas, peças produzidas ou outros registros de sua vida.

História da Arte - introdução

  A expressão artística faz parte da história humana desde os tempos mais remotos.
  O ser humano sempre procurou representar, por meio de imagens , a realidade em que vive - pessoas , animais , objetos e elementos da natureza , etc. - e os seres que imagina - divindades por exemplo.
As artes visuais - desenhos , pinturas , grafite, esculturas , etc. - a literatura , a música , a dança e o teatro são formas de expressão que constituem a arte . 
  Neste curso , você conhecerá a evolução das artes visuais através dos tempos e verá que a expressão artística não está isolada das demais atividades humanas : ela está profundamente integrada à cultura dos povos .

          



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Dando olhadinhas sobre a matéria da história da arte podemos perceber que a arte surgiu a muitos anos atrás e com isto praticavam a leitura de imagens . E também que a arte se mistura com outras matérias . 

domingo, 7 de abril de 2013

Parâmetros Curriculares Nacionais ( Ensino Médio)



Parte I - Bases Legais
Parte II - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Parte III - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
Parte IV - Ciências Humanas e suas Tecnologias


A reforma curricular e a organização do Ensino Médio. O currículo, enquanto instrumentação da cidadania democrática, deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o ser humano para a realização de atividades nos três domínios da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva, visando à integração de homens e mulheres no tríplice universo das relações políticas, do trabalho e da simbolização subjetiva.
Nessa perspectiva, incorporam-se como diretrizes gerais e orientadoras da proposta curricular as quatro premissas apontadas pela UNESCO como eixos estruturais da educação na sociedade contemporânea:

Aprender a conhecer
Considera-se a importância de uma educação geral, suficientemente ampla, com possibilidade de aprofundamento em determinada área de conhecimento. Prioriza-se o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, considerado como meio e como fim.
Meio, enquanto forma de compreender a complexidade do mundo, condição necessária para viver dignamente, para desenvolver possibilidades pessoais e profissionais, para se comunicar. Fim, porque seu fundamento é o prazer de compreender, de conhecer, de descobrir.
O aumento dos saberes que permitem compreender o mundo favorece o desenvolvimento da curiosidade intelectual, estimula o senso crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição da autonomia na capacidade de discernir.
Aprender a conhecer garante o aprender a aprender e constitui o passaporte para a educação permanente, na medida em que fornece as bases para continuar aprendendo ao longo da vida.

Aprender a fazer
O desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de novas aptidões tornam-se processos essenciais, na medida em que criam as ondições necessárias para o enfrentamento das novas situações que se colocam. Privilegiar a aplicação da teoria na prática e enriquecer a vivência da ciência na tecnologia e destas no social passa a ter uma significação especial no desenvolvimento da sociedade contemporânea.

Aprender a viver
Trata-se de aprender a viver juntos, desenvolvendo o conhecimento do outro e a percepção das interdependências, de modo a permitir a realização de projetos comuns ou a gestão inteligente dos conflitos inevitáveis.




Aprender a ser
A educação deve estar comprometida com o desenvolvimento total da pessoa. Aprender a ser supõe a preparação do indivíduo para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo, frente às diferentes circunstâncias da vida. Supõe ainda exercitar a liberdade de pensamento, discernimento, sentimento e imaginação, para desenvolver os seus talentos e permanecer, tanto quanto possível, dono do seu próprio destino.
Aprender a viver e aprender a ser decorrem, assim, das duas aprendizagens anteriores – aprender a conhecer e aprender a fazer – e devem constituir ações permanentes que visem à formação do educando como pessoa e como cidadão.
A partir desses princípios gerais, o currículo deve ser articulado em torno de eixos básicos orientadores da seleção de conteúdos significativos, tendo em vista as competências e habilidades que se pretende desenvolver no Ensino Médio.
Um eixo histórico-cultural dimensiona o valor histórico e social dos conhecimentos, tendo em vista o contexto da sociedade em constante mudança e submetendo o currículo a uma verdadeira prova de validade e de relevância social. Um eixo epistemológico reconstrói os procedimentos envolvidos nos processos de conhecimento, assegurando a eficácia desses
processos e a abertura para novos conhecimentos

As três áreas
A reforma curricular do Ensino Médio estabelece a divisão do conhecimento escolar em áreas, uma vez que entende os conhecimentos cada vez mais imbricados aos conhecedores, seja no campo técnico-científico, seja no âmbito do cotidiano da vida social. A organização em três áreas – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias – tem como base a reunião daqueles conhecimentos que compartilham objetos de estudo e, portanto, mais facilmente se comunicam, criando condições para que a prática escolar se desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade.

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias : PORTUGUÊS, ARTE, INGLÊS, EDUCAÇÃO FÍSICA.
A linguagem é considerada aqui como capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação, que são compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade. A principal razão de qualquer ato de linguagem é a produção de sentido.
Podemos, assim, falar em linguagens que se inter-relacionam nas práticas sociais e na história, fazendo com que a circulação de sentidos produza formas sensoriais e cognitivas diferenciadas. Isso envolve a apropriação demonstrada pelo uso e pela compreensão de sistemas simbólicos sustentados sobre diferentes suportes e de seus instrumentos como instrumentos de organização cognitiva da realidade e de sua comunicação. Envolve ainda o reconhecimento de que as linguagens verbais, icônicas, corporais, sonoras e formais, dentre
outras, se estruturam de forma semelhante sobre um conjunto de elementos (léxico) e de relações (regras) que são significativas: a prioridade para a Língua Portuguesa, como língua materna geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria interioridade; o domínio de língua(s)
estrangeira(s) como forma de ampliação de possibilidades de acesso a outras pessoas e a outras culturas e informações; o uso da informática como meio de informação, comunicação e resolução de problemas, a ser utilizada no conjunto das atividades profissionais, lúdicas, de aprendizagem e de gestão pessoal; as Artes, incluindo-se a literatura, como expressão criadora e geradora de significação de uma linguagem e do uso que se faz dos seus elementos 20
e de suas regras em outras linguagens; as atividades físicas e desportivas como domínio do corpo e como forma de expressão e comunicação.
Importa ressaltar o entendimento de que as linguagens e os códigos são dinâmicos e situados no espaço e no tempo, com as implicações de caráter histórico, sociológico e antropológico que isso representa.
É relevante também considerar as relações com as práticas sociais e produtivas e a inserção do aluno como cidadão em um mundo letrado e simbólico. A produção contemporânea é essencialmente simbólica e o convívio social requer o domínio das linguagens como instrumentos de comunicação e negociação de sentidos.
No mundo contemporâneo, marcado por um apelo informativo imediato, a reflexão sobre a linguagem e seus sistemas, que se mostram articulados por múltiplos códigos e sobre os processos e procedimentos comunicativos, é, mais do que uma necessidade, uma garantia de participação ativa na vida social, a cidadania desejada.

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias : MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA.
A aprendizagem das Ciências da Natureza, qualitativamente distinta daquela realizada no Ensino Fundamental, deve contemplar formas de apropriação e construção de sistemas de pensamento mais abstratos e ressignificados, que as trate como processo cumulativo de saber e de ruptura de consensos e pressupostos metodológicos. A aprendizagem de concepções científicas atualizadas do mundo físico e natural e o desenvolvimento de estratégias de trabalho centradas na solução de problemas é finalidade da área, de forma a aproximar o educando do trabalho de investigação científica e tecnológica, como atividades institucionalizadas de produção de conhecimentos, bens e serviços.
Os estudos nessa área devem levar em conta que a Matemática é uma linguagem que busca dar conta de aspectos do real e que é instrumento formal de expressão e comunicação para diversas ciências. É importante considerar que as ciências, assim como as tecnologias, são construções humanas situadas historicamente e que os objetos de estudo por elas construídos e os discursos por elas elaborados não se confundem com o mundo físico e natural, embora este seja referido nesses discursos. Importa ainda Compreender que, apesar de o mundo ser o mesmo, os objetos de estudo são diferentes, enquanto constructos do conhecimento gerado pelas ciências através de leis próprias, as quais devem ser apropriadas e situadas em uma gramática interna a cada ciência. E, ainda, cabe compreender os princípios científicos presentes nas tecnologias, associá-las aos problemas que se propõe solucionar e resolver os problemas de forma contextualizada, aplicando aqueles princípios científicos a situações reais ou simuladas.
Enfim, a aprendizagem na área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias indicam a compreensão e a utilização dos conhecimentos científicos, para explicar o funcionamento do mundo, bem como planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na realidade.

Ciências Humanas e suas Tecnologias : HISTÓRIA, GEOGRAFIA, SOCIOLOGIA, FILOSOFIA.
Nesta área, que engloba também a Filosofia, deve-se desenvolver a tradução do conhecimento das Ciências Humanas em consciências críticas e criativas, capazes de gerar respostas adequadas a problemas atuais e a situações novas. Dentre estes, destacam-se a extensão da cidadania, que implica o conhecimento, o uso e a produção histórica dos direitos e deveres do cidadão e o desenvolvimento da consciência cívica e social, que implica a consideração do outro em cada decisão e atitude de natureza pública ou particular.
A aprendizagem nesta área deve desenvolver competências e habilidades para que o aluno entenda a sociedade em que vive como uma construção humana, que se reconstrói constantemente ao longo de gerações, num processo contínuo e dotado de historicidade; para que compreenda o espaço ocupado pelo homem, enquanto espaço construído e consumido; para que compreenda os processos de sociabilidade humana em âmbito coletivo, efinindo espaços públicos e refletindo-se no âmbito da constituição das individualidades; para que construa a si próprio como um agente social que intervém na sociedade; para que avalie o sentido dos processos sociais que orientam o constante fluxo social, bem como o sentido de sua intervenção nesse processo; para que avalie o impacto das tecnologias no desenvolvimento e na estruturação das sociedades; e para que se aproprie das tecnologias
produzidas ou utilizadas pelos conhecimentos da área.

Interdisciplinaridade e Contextualização
Através da organização curricular por áreas e da compreensão da concepção
transdisciplinar e matricial, que articula as linguagens, a Filosofia, as ciências naturais e humanas e as tecnologias, pretendemos contribuir para que, radativamente, se vá superando o tratamento estanque, compartimentalizado, que caracteriza o conhecimento escolar.
A tendência atual, em todos os níveis de ensino, é analisar a realidade segmentada, sem desenvolver a compreensão dos múltiplos conhecimentos que se interpenetram e conformam determinados fenômenos. Para essa visão segmentada contribui o enfoque meramente disciplinar que, na nova proposta de reforma curricular, pretendemos superado pela perspectiva interdisciplinar e pela contextualização dos conhecimentos.
Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão de criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em suma, a interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos.
Na proposta de reforma curricular do Ensino Médio, a interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência.

Habilidades do Século XXI


Habilidades do Século XXI

1- Responsabilidade (comprometimento) e Adaptalidade: Exercendo a responsabilidade pessoal e a flexibilidade em contextos particulares, profissionais e comentários , estabelecendo e atendendo a altos padrões e objetivos para si mesmo e
para os outros, tolerando a ambiguidade ou situações que permitem varias interpretações .

2- Comunicação: Entendendo, gerenciando e criando efetiva comunicação multimídia escrita e oral em uma variedade de formas e contextos.

3- Criatividade e Curiosidades Intelectual: Desenvolvendo, interpretando e comunicando novas ideias para outros permanecendo aberto e receptivo a novas e diversas perspectivas.

4- Pensamento crítico e sistemas de Pensamentos: Exercitando o raciocínio profundo no entendimento e educação de escolhas COMPLEXAS , entendendo as interconexões entre os sistemas

5-Informações e Habilidades de conhecimento em Mídia: Analisando, acessando, gerenciando, integrando, avaliando e criando informações em uma variedade de formas e mídias .

6- Habilidades Colaborativas e Interpessoais: Demostrando o trabalho em equipe e liderança; adaptando-se a vários papeis e responsabilidades, trabalhando produtivamente com outros , exercendo a empatia respeitando perspectiva diversa .

7-Identificação de problema, formulação e Solução ; Demonstrando habilidade para estrutura , analisar e resolver problemas .

8- Auto Direcionamento​: Monitorando suas próprias necessidades de aprendizado e entendimento, emprenhando recursos apropriados, transmitindo a aprendizagem de um domínio para o outro.

9- Responsabilidade Social : Agindo responsavelmente tendo em mente os interesses maiores da comunidade, demonstrando comportamento ético em contextos pessoais, profissionais e comunitários. 

PPS Leitura de Imagens

https://powerpoint.office.live.com/p/PowerPointView.aspx?FBsrc=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fdownload%2Ffile_preview.php%3Fid%3D594686677225894%26time%3D1365350521%26metadata&access_token=100001808007650%3AAVKtgeoXBNI3mBtT_tciVa6Of4uA6cDqZOma7ASCfoS0zg&title=PPS+LEITURA+DE+IMAGEM.ppt

Como Fazer uma Monografia

 Estudante, ao longo de sua carreira, precisará apresentar uma série de trabalhos que se diferenciam ao nível de escolaridade e conteúdo. A monografia é uma forma de apresentação baseada na pesquisa sobre determinados assuntos, geralmente com base em fontes bibliográficas ou observação direta.

a) Partes que compõe uma Monografia:
1) Capa
2) Introdução
3) Desenvolvimento
4) Conclusão
5) Fontes de consulta
Obs. cada parte inicia-se em nova folha de papel.

b) O que constará em cada parte da Monografia
1) Capa:
No canto superior esquerdo da folha:
• Nome completo do colégio.
• Nome completo do aluno e nº de chamada.
• Série e nível de ensino ( ex. 1ª série A do Ensino Médio Técnico em Mecânica).

No centro da folha, em letras todas maiúsculas:
• Título do trabalho.

No canto inferior direito da folha:
• Nome da disciplina que solicitou o trabalho.
• Nome completo do Professor da disciplina.

2) Introdução:

Escrever o título do trabalho, em letras todas maiúsculas, no alto da folha.

A introdução deve ocupar apenas uma página.

Escrever brevemente sobre:
1) Qual assunto será tratado no trabalho.
2) conhecimentos e/ou fatos anteriores ligados ao assunto do trabalho.
3) De que maneira o assunto escolhido vai ser tratado no trabalho.
4) Em que esse assunto pode contribuir para o conhecimento universal.

3) Desenvolvimento:

Esse é o lugar onde o assunto será desenvolvido detalhadamente.
Ocupará tantas páginas quanto forem necessárias.
O assunto deverá ser organizado em itens e sub-itens, de modo a facilitar a compreensão do material apresentado.
Não serão aceitas cópias da Internet ou de qualquer outra fonte de consulta, o que acarretará nota zero no item “desenvolvimento”.

4) Conclusão:

Brevíssimo resumo do assunto tratado no desenvolvimento.
Conclusões a que o autor (aluno) chegou em relação ao assunto relatado no trabalho.

5) Fontes de Consulta

Deverão ser citadas as fontes consultadas (livros, documentos, revistas, jornais, sites, etc).
As citações deverão seguir a ordem alfabética do sobrenome do autor e cumprir as normas aqui estabelecidas:
CALABRIA, Carla Paula Brondi – Arte, História & Produção, São Paulo, Editora FTD, 1997.
PALANDI, Alfredo – Arte agora. São Paulo, Jornal “O Estadão”, caderno 4, pág. 15, 04/09/2000.
TV ESCOLA – Grandes Mestres da Pintura, http://www.tvescola.com.br/

Obs. Para o Ensino Fundamental deverão ser citado pelo menos 3 fontes de consulta.
Para o Ensino Médio deverão ser citado pelo menos 5 fontes de consulta.


c) Avaliação dos trabalhos Monográficos.
Todas as monografias, deverão ser avaliadas através da seguinte pontuação:
PARTES PONTUAÇÃO
Capa 0,5
Introdução 1,5
Desenvolvimento 5,0
Conclusão 1,5
Fontes de consulta 0,5
Apresentação estética 1,0
TOTAL 10,0


Para a diagramação:



A ABNT estabelece também algumas diretrizes em relação ao formato da monografia. É preciso utilizar:
 
1- papel no formato A4 (21cm x 29,7 cm) e o texto deve ser digitado em papel na cor branca no anverso da página. Somente a Folha de Rosto terá conteúdo impresso nas duas páginas da folha.

2- fonte no tamanho 12 para o conteúdo regular da monografia. Para citações, notas de rodapé, legendas e paginação, recomenda-se o uso de fonte em tamanho menor e uniforme.

3- recuo de 4 centímetros em relação à margem do papel para citações com mais de três linhas.

4- numerar as páginas do trabalho iniciando a contagem a partir da folha de rosto. Entretanto, elas não devem ser numeradas. Isso só será feito a partir da primeira folha do texto (introdução). Os números das páginas precisam ser posicionados no canto superior direito a dois centímetros da borda superior da folha de maneira que o último algarismo do número fique a dois centímetros da borda direita da folha. Apêndices e anexos seguem a mesma regra e devem ser numerados de acordo com a seqüência do trabalho.

5- espaçamento
ATENÇÃO: a natureza do trabalho, objetivo e nome da instituição devem ser alinhados no meio da página para a margem direita quando contidos na folha de rosto e folha de aprovação

6- margem: do lado esquerdo e na parte superior, a margem deve ser de 3 centímetros. Para o canto direito e a parte inferior, as margens não podem ultrapassar 2 centímetros.

Leitura de Imagens

Textos não-verbais são textos que se podem ler: são textos nos quais existem elementos com diferentes formas e significados que operam como signos de uma linguagem específica. Assim como se aprendem as palavras e suas combinações para poder ler e escrever, aprende-se os signos para poder ler uma imagem.
É muito difícil ler uma imagem: não se pode assegurar que, ao conhecer todos os elementos, possa-se ler sem equivocar com o produto da combinação desses elementos. Isso ocorre porque o signo visual não pode ser analisado dividindo-se em unidades. Outra grande dificuldade é a sua semelhança com a realidade: muitas pinturas e principalmente fotografias parecem mostrar o mundo objetivamente; no entanto, é sempre uma visão subjetiva, uma construção que representa esse mundo.
A imagem é uma unidade densa de significação, pois suscita nos leitores uma quantidade inumerável de idéias. A leitura de uma imagem, portanto, sempre muito complexa. A capacidade de análise é, portanto, sempre muito complexa. A capacidade de análise do leitor aumenta na mesma proporção de seu CAPITAL CULTURAL.
Quem observa uma imagem, complementa, com sua experiência e conhecimentos, o que lhe propõe essa imagem. A competência do leitor de imagens – ou seja, sua capacidade para complementar o que a imagem propor e, poder interpretá-la, ou fluir esteticamente – também se constrói.
Toda leitura é cultural e a leitura que se efetiva com a observação de uma representação pictórica figurativa é uma segunda leitura: a primeira é a do artista que construiu ou leu uma realidade e escolheu um fragmento dessas para reproduzi-la.